a cadeira raparae

18.11.20

 terça


ela parou o sol

naquele instante em que os raios penetravam seus cabelos

eu registrava na memória elementar

ela no celular digital

numa primavera fria e cinza

seus quadris afrontavam o equinócio

um vestido leve floreava sua silhueta

naquela silenciosa resistência

Postado por corvo às 12:30 Nenhum comentário:
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