Episótemo #56#
Ela, a personagem fictícia denominada Jurema possuía seios morenos da cor da terra molhada. Eram estes pra ela os guardadores da alma, o seus dois pontos mais sensíveis, protetores de toda sua essência e foi quando ele, o personagem fictício denominado Belchior fez um estranho gesto no ápice do ato sexual.
- Slrrrrrppp, hffff - Chupou com toda sua vontade o ponto localizado entre os dois seios de Jurema.
Jurema sentiu sua alma sendo sugada e não pode deixar de curvar suas costas abruptamente, apontando o queixo aos céus, e com seus os olhos semicerrados, apertou a cabeça de Belchior fortemente contra seu ventre.
Em seguida, ela abriu as pernas e naturalmente a cabeça deslizou para entre elas, travando-lhe um gancho entre a nuca ao dobrá-las por trás. Quando Belchior tocou com seu lábio inferior os grandes lábios de Jurema (ele já sabia o quão grande eram) ela sentiu uma estranha sensação de querer ao mesmo tempo consumir e ser consumida por aquela boca, engolir e ser engolida; uma dúvida não angustiante, mas inexplicável. Um desejo de se mover e de ficar completamente parada. Esta dualidade durante o sexo ela, com certeza, só atingira com Belchior, não mais com nenhum outro homem. Era apenas ele que lhe provocara uma dupla sensação de querer continuar freneticamente até a explosão orgástica e, ao mesmo tempo segurar aquele momento para sempre, pará-lo no tempo e prolongar aquela sensação efêmera ao máximo possível.
porém,
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