Eis que as folhas caem,
e o receptácolo,
com suas pétalas, e sépalas,
brota.
Com eles o estigma aponta.
E de seu óvulo nasce a primavera.
Mas o neurônio,
aquele pedaço de razão,
com seus ínfimo baluarte empreguinado de morais dominantes,
urra.
Ele quer a eternidade!
Já a possui, mas não a sabe.
Já a detém, mas não a vê.
Pois ela é redonda, como o mundo.
Mas parece plana.